Aos treze dias do mês de novembro do ano dois mil e doze, saímos da escola, sensivelmente pelas 9h e 30m.
Entramos no autocarro da E.V.T., que nos transportou até à Praça Velha em Angra do Heroísmo.
De seguida, caminhamos até à Feira de Ciências, onde encontrámos a Sra. Regina que nos dividiu em dois grupos.
O meu grupo foi até uma sala pequena mas com bastante material de ciência.
Nós usámos o material seguinte: Um gobulé, que é parecido com um medidor, glicerina, que é o material de onde se faz o sabonete, corantes, uns frascos com cores diferentes, aromas, uns frascos com cheiro a frutas, ervas, e até verniz, varetas, que se usa nessa sala como uma colher, e por fim, uma pequena pipeta, servindo como medidor de gotas.
Com esse material fizemos um sabonete que podia ter três cores: azul, verde e vermelho, e com três aromas: rosa, laranja e limão.
Após ter terminado, dirigimo-nos para o exterior da sala, onde observámos muitas máquinas científicas. Uma delas, servia para demonstrar o peso do metal e do cobre. Outra, para demonstrar a força do polo positivo e do polo negativo, fazendo mover duas bússolas, uma para a esquerda e uma para a direita. A máquina seguinte, chama-se voltímetro e demonstrava a força do íman na bobine, que ao vibrar, fazia contagem num semi- circulo medidor. Outra, era baseada num ecrã de televisão e quatro imãs, que constituíam num campo magnético que puxava as quatro cores do ecrã: verde, azul e vermelho, e entre o azul e o vermelho, sobressaia-lhe um roxo.
A última e a minha preferida, fazia-nos ver a eletricidade com os nossos próprios olhos!
Como estávamos de saída, despedimo-nos do centro, e dirigimo-nos para a Ecoteca da campanha S.O.S cagarro, onde encontrámos Hélder Xavier, um homem simpático que nos contou uma história chamada: Zeca garro, cujas personagens eram: O Zeca garro, o Joca garro, a Mónica garro, a Jéssica garro, um pai e uma filha (os humanos da história).
Essa história mostrou - nos como devemos salvar um cagarro:
1. Aproxime-se lentamente do cagarro.
2. Cubra-o com um casaco, manta ou toalha; se a cabeça do animal estiver coberta, não há risco de levar bicadas.
3. Procure segurar o animal com cuidado e coloque-o dentro de um caixote de furos.
4. Guarde-o em um local tranquilo e escuro (interior), ou entregue-o num posto da PSP, GNR, Policia Marítima ou bombeiros.
5. Liberte-o na manhã seguinte junto ao mar e afaste-se.
Depois ainda vimos dois pequenos filmes,: um falava sobre a emigração dos cagarros, e outro sobre a alimentação marítima dos cagarros.
Foram-nos entregues um papel com todos os passos de como salvar um cagarro, e ainda um colar-porta chaves como oferta.
Exaustos, caminhámos pela ultima vez até ao autocarro às 12h e 20m, onde bebemos uma caixa de leite como lanche.
Depois, voltámos para a escola fazendo jogos de palavras e brincadeiras, pelo caminho.
E assim correu esta visita de estudo.
Núria Brito, 4ºano (9 anos)
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